Processo para revalidação de diplomas de medicina obtidos no exterior abre inscrições. Os candidatos terão entre o dia 18 de janeiro e 12 de fevereiro para procurar uma das 25 universidades públicas selecionadas para a avaliação.
Candidatos que estudaram medicina no exterior poderão participar de um novo processo para ter o seu diploma reconhecido no Brasil. Entre os dias 18 de 12 de fevereiro, estarão abertas as inscrições para o projeto piloto de revalidação desses certificados. A melhora dos processos tem o objetivo de garantir uma avaliação mais justa e efetiva dos candidatos. Ao todo, participam 25 universidades públicas em todo o país.
Até o momento, quem queria revalidar o diploma obtido no exterior procurava uma universidade pública e enfrentava distintos procedimentos de análise de documentos ou avaliação. Uma tramitação que pode se estender por até seis anos. Com o novo formato, o interessado se inscreve no processo de avaliação, apresenta documentação, faz as provas e, se for aprovado, apresenta os resultados para a certificação. “Este projeto experimental está testando uma nova metodologia que busca aperfeiçoar e padronizar os procedimentos, tornando-os mais transparentes, respeitando a legislação vigente no país”, destaca Francisco Campos, secretário de Gestão do Trabalho e da Educação em Saúde.
Candidatos que estudaram medicina no exterior poderão participar de um novo processo para ter o seu diploma reconhecido no Brasil. Entre os dias 18 de 12 de fevereiro, estarão abertas as inscrições para o projeto piloto de revalidação desses certificados. A melhora dos processos tem o objetivo de garantir uma avaliação mais justa e efetiva dos candidatos. Ao todo, participam 25 universidades públicas em todo o país.
Até o momento, quem queria revalidar o diploma obtido no exterior procurava uma universidade pública e enfrentava distintos procedimentos de análise de documentos ou avaliação. Uma tramitação que pode se estender por até seis anos. Com o novo formato, o interessado se inscreve no processo de avaliação, apresenta documentação, faz as provas e, se for aprovado, apresenta os resultados para a certificação. “Este projeto experimental está testando uma nova metodologia que busca aperfeiçoar e padronizar os procedimentos, tornando-os mais transparentes, respeitando a legislação vigente no país”, destaca Francisco Campos, secretário de Gestão do Trabalho e da Educação em Saúde.
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