Ainda há quem diga que agressão a professor em Itabuna é caso isolado. Pelo menos, foi assim quando um aluno de uma escola do bairro Conceição agrediu e ameaçou de morte a vice-diretora. Nesta semana, mais uma cena. E desta vez ocorreu no Grupo Escolar Félix Mendonça.
Uma aluna se desentendeu com uma professora. E isso foi o bastante para que a educadora levasse socos e pontapés. O episódio talvez sirva de exemplo para que, novamente, se fale em Ronda Escolar e seja motivo para promoção de reuniões de promotorias, polícia, educadores, justiça. Depois, talvez, tudo volte ao normal.
E o normal, nesse mundo e nesses dias cada vez mais estranhos, são as agressões ao professor, ao colega de sala. Mas denuncie o caso e vai-se dizer que a mídia é sensacionalista e nada fala de projetos didático-pedagógicos desenvolvidos nas (e pelas) escolas.
Nem todas as agressões físicas ocorridas em sala de aula seja contra um ou partido de um professor ‘vazam’. É um silêncio que estimula as agressões num ambiente que cada vez mais se rende às tentações da droga e do seu (ilusório) dinheiro fácil.
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