Alcoolismo é preocupação da Medicina de Família e Comunidade.
Pesquisa do Ministério da Saúde aponta que brasileiros estão bebendo cada vez mais, especialmente as mulheres. Dia 18 de fevereiro é o Dia Nacional Contra o Alcoolismo.
De acordo com a pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (VIGITEL) do Ministério da Saúde, foi considerado abusivo o consumo de bebidas alcoólicas. Em 2008, o percentual de consumo pela população foi de 19% contra 17,5% em 2007, e de 16,1% em 2006. A pesquisa revela que as mulheres estão bebendo mais. Em 2008, o percentual feminino foi de 10,5%, enquanto que, nos anos anteriores, os indicadores foram menores, sendo de 9,3% em 2007, e de 8,1% em 2006. Entre as capitais, Salvador se destaca com 24,9% de consumo abusivo entre a população, seguida de Belém (PA) e Palmas (TO), ambas com 23,7%. Curitiba registrou o menor número, 17,8%.
Para o presidente da Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade, SBMFC, dr. Gustavo Gusso, vale alertar que é preciso verificar qual é a causa que desencadeou o problema. “Uma morte, desemprego, depressão são fatores que podem levar a pessoa ao consumo descontrolado. Por isso, é fundamental tratar o indivíduo como um todo, que é a grande preocupação do médico de família e comunidade. Um trabalho de uma equipe multidisciplinar juntamente com a participação da família no tratamento pode salvar o paciente”.
Um dos maiores desafios é o alcoólatra reconhecer que precisa de ajuda. “Precisamos ampliar a visão das coisas e solucionar o problema para que não afete sua relação familiar, com o trabalho e a qualidade de vida da pessoa. A sensação de estar sendo cuidado é fundamental; a abordagem familiar, holística e centrada na pessoa pode ajudar o paciente a perceber que o alcoolismo pode ser a consequência e a manifestação de um sentimento de autodestruição que pode levar também ao abuso do tabaco, diabetes, pressão alta dentre outros problemas que também precisam ser tratados”, finaliza Gusso.
Pesquisa do Ministério da Saúde aponta que brasileiros estão bebendo cada vez mais, especialmente as mulheres. Dia 18 de fevereiro é o Dia Nacional Contra o Alcoolismo.
De acordo com a pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (VIGITEL) do Ministério da Saúde, foi considerado abusivo o consumo de bebidas alcoólicas. Em 2008, o percentual de consumo pela população foi de 19% contra 17,5% em 2007, e de 16,1% em 2006. A pesquisa revela que as mulheres estão bebendo mais. Em 2008, o percentual feminino foi de 10,5%, enquanto que, nos anos anteriores, os indicadores foram menores, sendo de 9,3% em 2007, e de 8,1% em 2006. Entre as capitais, Salvador se destaca com 24,9% de consumo abusivo entre a população, seguida de Belém (PA) e Palmas (TO), ambas com 23,7%. Curitiba registrou o menor número, 17,8%.
Para o presidente da Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade, SBMFC, dr. Gustavo Gusso, vale alertar que é preciso verificar qual é a causa que desencadeou o problema. “Uma morte, desemprego, depressão são fatores que podem levar a pessoa ao consumo descontrolado. Por isso, é fundamental tratar o indivíduo como um todo, que é a grande preocupação do médico de família e comunidade. Um trabalho de uma equipe multidisciplinar juntamente com a participação da família no tratamento pode salvar o paciente”.
Um dos maiores desafios é o alcoólatra reconhecer que precisa de ajuda. “Precisamos ampliar a visão das coisas e solucionar o problema para que não afete sua relação familiar, com o trabalho e a qualidade de vida da pessoa. A sensação de estar sendo cuidado é fundamental; a abordagem familiar, holística e centrada na pessoa pode ajudar o paciente a perceber que o alcoolismo pode ser a consequência e a manifestação de um sentimento de autodestruição que pode levar também ao abuso do tabaco, diabetes, pressão alta dentre outros problemas que também precisam ser tratados”, finaliza Gusso.
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