A Associação Médica Brasileira realiza dias 11 e 12 de março, com auxílio da indústria, Sociedades de Especialidade e outras instituições de saúde, o deslocamento de 17 profissionais de saúde (seis ortopedistas, quatro anestesiologistas, um cirurgião vascular, quatro enfermeiros e um técnico de radiologia), equipamento, instrumental, material médico-hospitalar e medicamentos para o Haiti.
Na primeira semana após o terremoto que destruiu Porto Príncipe, médicos brasileiros da organização Expedicionários da Saúde, parceiros da AMB, estabeleceram-se no sul daquele país, em Les Cayes, e organizaram um serviço médico nas áreas de ortopedia e anestesiologia no hospital canadense Institut Brenda Stratfford.
A estrutura física da instituição não foi afetada pela catástrofe, por isso foi possível aparelhar duas salas de operação, montar um centro esterilização e duas enfermarias, totalizando 40 leitos. O programa cirúrgico diário hoje chega a 12 intervenções, incluindo as de grande porte. Até a presente data, foram realizadas 88 cirurgias.
Desde o dia 14 de janeiro, a AMB, tem alistado médicos dispostos a atender a população haitiana. Cerca de 1000 especialistas voluntariaram-se. Após três semanas de muito trabalho, a missão da AMB substituirá a equipe de médicos enviada pela ONG para dar continuidade ao projeto. “Há uma excelente aceitação da população local, simpática aos brasileiros, Esse fato se deve muito à atuação das nossas forças militares naquele país. De outra parte, a AMB mantém relações próximas com a Associação Médica do Haiti, o que certamente contribuirá para ampliar o escopo da atuação para outras especialidades”, disse José Luiz Gomes do Amaral, presidente da Associação Médica Brasileira.
Na primeira semana após o terremoto que destruiu Porto Príncipe, médicos brasileiros da organização Expedicionários da Saúde, parceiros da AMB, estabeleceram-se no sul daquele país, em Les Cayes, e organizaram um serviço médico nas áreas de ortopedia e anestesiologia no hospital canadense Institut Brenda Stratfford.
A estrutura física da instituição não foi afetada pela catástrofe, por isso foi possível aparelhar duas salas de operação, montar um centro esterilização e duas enfermarias, totalizando 40 leitos. O programa cirúrgico diário hoje chega a 12 intervenções, incluindo as de grande porte. Até a presente data, foram realizadas 88 cirurgias.
Desde o dia 14 de janeiro, a AMB, tem alistado médicos dispostos a atender a população haitiana. Cerca de 1000 especialistas voluntariaram-se. Após três semanas de muito trabalho, a missão da AMB substituirá a equipe de médicos enviada pela ONG para dar continuidade ao projeto. “Há uma excelente aceitação da população local, simpática aos brasileiros, Esse fato se deve muito à atuação das nossas forças militares naquele país. De outra parte, a AMB mantém relações próximas com a Associação Médica do Haiti, o que certamente contribuirá para ampliar o escopo da atuação para outras especialidades”, disse José Luiz Gomes do Amaral, presidente da Associação Médica Brasileira.
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