Treinamento Funcional está no topo das atividades desenvolvidas pelos profissionais envolvidos com qualidade de vida e resultados duradouros.
Mas será que abaixar e levantar, girar e estender, com bolas e elásticos faz mesmo diferença no seu condicionamento físico?
Tudo, como sempre, depende de um profundo conhecimento do corpo humano, sua fisiologia e mais do que tudo a quem se destina.
Um bom programa de treinamento funcional, mescla atividades neuromusculares com atividades de predominância aeróbia, buscando um equilíbrio orgânico.
A diversidade do uso de materiais auxiliares, cria uma aula mais dinâmica e completa. O professor deve estar atento as respostas orgânicas do aluno, para o correto dimensionamento da intensidade dos exercícios.
O treinamento deve estar focado nas necessidades individuais de cada aluno, sempre respaldado nos exames médicos e nas avaliações físicas periódicas.
Sim, você consegue chegar aos seus objetivos, mas a regularidade da prática, como em qualquer tipo de treinamento físico é fundamental para a sedimentação dos resultados.
A grande diferença neste tipo de treinamento é o foco, mas voltado para a qualidade de vida do que para a estética corporal, o que acaba acontecendo, mas naturalmente, como conseqüência da prática regular da atividade.
Em resumo, esta é uma tendência atual e deve ser amplamente utilizada pelos profissionais da área nos próximos anos.
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