O primeiro estudo, concluído em 2008, foi realizado pela Escola Nacional de Saúde Pública (Ensp) em trinta maternidades de todo o país. O segundo examinou quatro centros hospitalares pernambucanos e foi conduzido pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Ambos têm a mesma conclusão: o grau de implementação do programa nesses locais é “insatisfatório”.
O projeto foi criado em 2002, pelo Departamento Nacional de DST/Aids, ligado ao ministério, para reduzir a incidência de transmissão vertical do vírus HIV e da sífilis congênita. Fazem parte 570 maternidades em todo o país.
As maternidades incluídas no programa passaram a adotar um protocolo de procedimentos que inclui a utilização de testes rápidos para o HIV, tratamento para as gestantes e para as crianças expostas.
O programa que deveria ser a garantia de proteção dos recém-nascidos no Brasil contra a transmissão vertical (da mãe para o filho) do vírus HIV não funciona como deveria. Duas recentes pesquisas realizadas em maternidades onde o projeto Nascer-Maternidades, do Ministério da Saúde, foi implantado revelam que seu funcionamento está longe do ideal.
O projeto foi criado em 2002, pelo Departamento Nacional de DST/Aids, ligado ao ministério, para reduzir a incidência de transmissão vertical do vírus HIV e da sífilis congênita. Fazem parte 570 maternidades em todo o país.
As maternidades incluídas no programa passaram a adotar um protocolo de procedimentos que inclui a utilização de testes rápidos para o HIV, tratamento para as gestantes e para as crianças expostas.
O programa que deveria ser a garantia de proteção dos recém-nascidos no Brasil contra a transmissão vertical (da mãe para o filho) do vírus HIV não funciona como deveria. Duas recentes pesquisas realizadas em maternidades onde o projeto Nascer-Maternidades, do Ministério da Saúde, foi implantado revelam que seu funcionamento está longe do ideal.
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