Casos novos passaram de 82.934, em 1999, para 70.379, em 2008. Dados positivos incluem a expansão do tratamento supervisionado e da realização de teste de HIV.
Um novo balanço do Ministério da Saúde sobre a incidência de casos novos de tuberculose mostra queda na taxa de detecção da doença no País, que passou de 51,44 por cada grupo de 100 mil habitantes, em 1999, para 37,12, em 2008. Dado, divulgado hoje (31), no Rio de Janeiro, representa uma redução de 27,58% em 10 anos. Em números absolutos, o Brasil registrou 82.934 novos casos no final da década passada, contra 70.379 no ano passado.
“Essa queda se deve à priorização que o governo vem dando ao combate da doença, que desde 2003 entrou na lista de prioridades do MS. Outro ponto positivo foi a descentralização das ações de atenção ao paciente, que fez com que mais municípios assumissem seu papel no controle da doença”, afirmou o coordenador do Programa Nacional de Controle da Tuberculose (PNCT), Draurio Barreira.
Com a queda nas notificações de pessoas infectadas pelo bacilo de Koch, que causa a doença, a taxa de mortalidade também caiu, sendo reduzida de 3,62 para 2,38 por 100 mil habitantes, correspondendo a uma diminuição de 34,25%, entre 1999 e 2007.
Além da redução de casos (incidência e óbitos), o novo balanço mostra a expansão da cobertura do tratamento supervisionado, que consiste no acompanhamento do paciente durante os seis meses em que ele necessita tomar os medicamentos contra a doença.
Essa medida integra o rol de recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS) para aumentar o percentual de cura da tuberculose. Desde que foi adotado no Brasil, a partir de 2001, o percentual de cobertura do tratamento supervisionado cresceu de 3,5% dos casos novos para 39,4%.
Outra constatação do Ministério da Saúde é o aumento percentual de exames de detecção de HIV em pacientes com diagnóstico positivo para a tuberculose, entre 2001 e 2008. No início da década o percentual de casos novos da doença que fazia teste de HIV era de 25,8%. Em 2008, o percentual subiu para 45,2% dos casos novos.
Um novo balanço do Ministério da Saúde sobre a incidência de casos novos de tuberculose mostra queda na taxa de detecção da doença no País, que passou de 51,44 por cada grupo de 100 mil habitantes, em 1999, para 37,12, em 2008. Dado, divulgado hoje (31), no Rio de Janeiro, representa uma redução de 27,58% em 10 anos. Em números absolutos, o Brasil registrou 82.934 novos casos no final da década passada, contra 70.379 no ano passado.
“Essa queda se deve à priorização que o governo vem dando ao combate da doença, que desde 2003 entrou na lista de prioridades do MS. Outro ponto positivo foi a descentralização das ações de atenção ao paciente, que fez com que mais municípios assumissem seu papel no controle da doença”, afirmou o coordenador do Programa Nacional de Controle da Tuberculose (PNCT), Draurio Barreira.
Com a queda nas notificações de pessoas infectadas pelo bacilo de Koch, que causa a doença, a taxa de mortalidade também caiu, sendo reduzida de 3,62 para 2,38 por 100 mil habitantes, correspondendo a uma diminuição de 34,25%, entre 1999 e 2007.
Além da redução de casos (incidência e óbitos), o novo balanço mostra a expansão da cobertura do tratamento supervisionado, que consiste no acompanhamento do paciente durante os seis meses em que ele necessita tomar os medicamentos contra a doença.
Essa medida integra o rol de recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS) para aumentar o percentual de cura da tuberculose. Desde que foi adotado no Brasil, a partir de 2001, o percentual de cobertura do tratamento supervisionado cresceu de 3,5% dos casos novos para 39,4%.
Outra constatação do Ministério da Saúde é o aumento percentual de exames de detecção de HIV em pacientes com diagnóstico positivo para a tuberculose, entre 2001 e 2008. No início da década o percentual de casos novos da doença que fazia teste de HIV era de 25,8%. Em 2008, o percentual subiu para 45,2% dos casos novos.