A criação do primeiro aparelho portátil para monitorar os níveis de glicose no sangue de pessoas com diabetes – o Ames® Reflectance Meter, da Bayer – completa 40 anos em 2009. Esse fato transformou a rotina de pacientes e médicos, que passaram a ter maior controle sobre a doença, tornando o tratamento mais eficiente. Desde então, a tecnologia desses aparelhos evoluiu e hoje é possível monitorar a glicose com menos de 1 gota de sangue e obter o resultado em poucos segundos. “O monitor de glicose é fundamental, pois para orientar o tratamento do diabetes, o médico precisa saber como os níveis glicêmicos do paciente se comportam ao longo do dia”, afirma o endocrinologista Ricardo Meirelles, professor de Endocrinologia da PUC do Rio de Janeiro. “Além disso, poder realizar as medições de rotina sem ter de ir ao laboratório traz mais facilidade ao paciente”, lembra o médico.
O diabetes e seus desdobramentos
De acordo com os últimos dados da Federação Internacional do Diabetes (IDF), o diabetes atinge cerca de 246 milhões de pessoas em todo o mundo e, até 2025 deve chegar a 380 milhões. Segundo a entidade, em 1985, o número de diabéticos no mundo era de 30 milhões. A maior parte dos casos – 90% - é de diabetes Tipo 2 e sua incidência tem aumentado por causa do avanço da obesidade e a disseminação de hábitos pouco saudáveis como sedentarismo e má alimentação. A manifestação de diabetes Tipo 1 – também conhecida como “diabetes juvenil” – é mais rara, ocorre geralmente na infância e é produzida por uma reação auto-imune do organismo contra as células que produzem a insulina, responsável por sintetizar a glicose.
Para o professor, quando se trata de um adulto que se descobre diabético (Tipo 2), o impacto é menor, pois as mudanças de hábitos alimentares e exercícios físicos são as principais medidas iniciais nesses casos. “Pessoas que estão acima do peso precisarão emagrecer e manter-se com peso adequado, no entanto, os hábitos que esse indivíduo terá a necessidade de adotar não são muito diferentes dos hábitos que todos deveriam ter para levar uma vida saudável”, ressalta Meirelles. Os principais fatores de risco para o desenvolvimento do diabetes Tipo 2 são: obesidade, dieta rica em açúcar e gorduras e sedentarismo.
O diabetes e seus desdobramentos
De acordo com os últimos dados da Federação Internacional do Diabetes (IDF), o diabetes atinge cerca de 246 milhões de pessoas em todo o mundo e, até 2025 deve chegar a 380 milhões. Segundo a entidade, em 1985, o número de diabéticos no mundo era de 30 milhões. A maior parte dos casos – 90% - é de diabetes Tipo 2 e sua incidência tem aumentado por causa do avanço da obesidade e a disseminação de hábitos pouco saudáveis como sedentarismo e má alimentação. A manifestação de diabetes Tipo 1 – também conhecida como “diabetes juvenil” – é mais rara, ocorre geralmente na infância e é produzida por uma reação auto-imune do organismo contra as células que produzem a insulina, responsável por sintetizar a glicose.
Para o professor, quando se trata de um adulto que se descobre diabético (Tipo 2), o impacto é menor, pois as mudanças de hábitos alimentares e exercícios físicos são as principais medidas iniciais nesses casos. “Pessoas que estão acima do peso precisarão emagrecer e manter-se com peso adequado, no entanto, os hábitos que esse indivíduo terá a necessidade de adotar não são muito diferentes dos hábitos que todos deveriam ter para levar uma vida saudável”, ressalta Meirelles. Os principais fatores de risco para o desenvolvimento do diabetes Tipo 2 são: obesidade, dieta rica em açúcar e gorduras e sedentarismo.
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